A estrada serpenteia
Cortando os montes
São vales e elevações verdes
Ao longo desse serpentear
De negro asfalto,
Casas solitárias.
Simples, uma caixa de alvenaria,
Um telhado marcado pelo tempo
Duas janelas e uma porta
Não tem varanda.
Nem um alpendre sequer.
Nenhum curral, nem um boi magro
Nem um cão encardido dormindo ao sol.
A pequena chaminé
Sopra a fumaça branca
Que se desfaz no azul do céu
No ar frio da manhã,
Sinto cheiro de café.
Henry Fernandes
3 comentários:
Ô coisa boa Lílian... passar por aqui é me abastecer de simplicidade e paz!
Belíisima poesia... Um projeto maravilhoso do marido... Um cantinho de fé aconchegante... quanta coisa, meu Deus!
Sei que sou enrolada nas visitas, mas quando chego não consigo sair rapidinho, quero aproveitar tudo, tudinho...
Que vc continue nos presenteando com suas postagens, são sensacionais!
Estou terminando o comentário, mas ainda vou ficar um pouquinho por aqui, curtindo algumas postagens que ainda não vi.
Bjks
Renata http://cercaviva.blogspot.com/
olá Lilian
adorei a poesia.
mas gostei mesmo foi dos vasos com bolinhas que vi ai embaixo.
lindos de viver..
adoro pessoas criativas assim como vc.
gostei muito do seu blog e voltarei outras vezes.
de uma olhada no meu blog. lá também tem muitas ideias criativas...
bacione
Olá querida!
Vim convidar voce para conhecer o meu novo Blog pilaresangelicais.blogspot.com
Tem mensagens, vídeos, poesias e muita ajuda. Apareça e gostaria muito que seguisse, linkarei voce tb.
Obrigada!!!!
Bjs
Eli
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